Reza a lenda que o disco de 1975 nasceu na casa de André Midani, então presidente da Phillips, numa recpção para Eric Clapton e Cat Stevens. Na festa estavam também grandes nomes da música brasileira e logo alguns violões surgiram. 

Com a resistência dos britânicos em darem uma "palhilha", Gil e Jorge comandaram os instrumentos e uma jam sessions que deixou a todos impressionados, tanto com o estilo único dos artistas ao violão quanto com o entrosamento dos dois. 

Ao fim de tudo, Midani arranjou uma forma de colocar os dois em um estúdio para resistrar o encontro. O disco foi gravado sem muitos ensaios, partituras ou edições e ficou famoso por trazer os dois artistas em seus picos de criatividade. Entre as faixas estão músicas de Gil, como "Nega", "Essa é pra tocar no rádio", e outras de Jorge Ben como "Taj Mahal" e "Morre o Burro Fica o Homem". Entre as inétidas estão "Filhos de Gandhi" e "Meu Glorioso São Cristovão".

O registro é minimalista e tem todas as características de uma grande jam session, com espaço para experimentalismo e improvisações.

Condições do disco:
Capa: G+
Mídia: VG

Obs: Capa com rasgo no canto direito e marcas de uso. Mídia com ruídos(mais evidentes entre faixas e trechos mais silenciosos).